“Halloween“
Tem origem na Europa, provavelmente na região da Bretanha, lado oeste da França, há mais de dois mil anos.
Era uma festa popular, típica do povo Celta que lá habitava, que marcava o final das colheitas e o retorno do gado e das outras criações aos pastos. Com o passar dos tempos tal festa foi sendo lentamente transferida e absorvida pelas Ilhas Britânicas.
Era uma festa noturna celebrada com muitas fogueiras e archotes. Crianças com os olhos vendados tentavam pegar pedaços de maçãs que segundo elas serviam para prever o futuro. Quando a noite caía, os espíritos dos que já haviam morrido durante o transcorrer do ano, voltavam para se aquecer juntos às fogueiras, pois tinham medo de sentir o frio do inverno que se aproximava.
Deixava-se então o fogo acesso nas lareiras das casas e preparava-se para tais mortos tigelas de sopa bem quente. Nas estradas dispunha-se de tochas feitas de nabos para marcar os caminhos, para que os mortos não se perdessem. Em muitos casos, os gnomos e os duendes das florestas, bem como os espíritos brincalhões, aproveitavam-se das confusões reinantes, para sair de seus esconderijos subterrâneos e pregar peças nos mortais.
Neste sentido, as crianças que em geral muito se parecem com eles, fantasiavam-se de monstros ou de abóboras, e batiam nas portas das casas dizendo: “trick or treat“ (travessuras ou bons tratos).
Com o advento da cristianização, esses ritos pagãos foram sendo esquecidos na Europa Continental.
Com a colonização dos Estados Unidos pelos ingleses, a tradição acabou por chegar também à América, onde foi sendo desenvolvida e adaptada, e até hoje ela é cultuada especialmente durante todo o mês de outubro, finalizando no dia 31, sábado, com a grande Festa popular do Halloween.
A palavra “halloween“ vem da evolução etimológica da expressão arcaica “all hallow Eve“ que originalmente significava “todos saúdam Eva“.
Tem origem na Europa, provavelmente na região da Bretanha, lado oeste da França, há mais de dois mil anos.
Era uma festa popular, típica do povo Celta que lá habitava, que marcava o final das colheitas e o retorno do gado e das outras criações aos pastos. Com o passar dos tempos tal festa foi sendo lentamente transferida e absorvida pelas Ilhas Britânicas.
Era uma festa noturna celebrada com muitas fogueiras e archotes. Crianças com os olhos vendados tentavam pegar pedaços de maçãs que segundo elas serviam para prever o futuro. Quando a noite caía, os espíritos dos que já haviam morrido durante o transcorrer do ano, voltavam para se aquecer juntos às fogueiras, pois tinham medo de sentir o frio do inverno que se aproximava.
Deixava-se então o fogo acesso nas lareiras das casas e preparava-se para tais mortos tigelas de sopa bem quente. Nas estradas dispunha-se de tochas feitas de nabos para marcar os caminhos, para que os mortos não se perdessem. Em muitos casos, os gnomos e os duendes das florestas, bem como os espíritos brincalhões, aproveitavam-se das confusões reinantes, para sair de seus esconderijos subterrâneos e pregar peças nos mortais.
Neste sentido, as crianças que em geral muito se parecem com eles, fantasiavam-se de monstros ou de abóboras, e batiam nas portas das casas dizendo: “trick or treat“ (travessuras ou bons tratos).
Com o advento da cristianização, esses ritos pagãos foram sendo esquecidos na Europa Continental.
Com a colonização dos Estados Unidos pelos ingleses, a tradição acabou por chegar também à América, onde foi sendo desenvolvida e adaptada, e até hoje ela é cultuada especialmente durante todo o mês de outubro, finalizando no dia 31, sábado, com a grande Festa popular do Halloween.
A palavra “halloween“ vem da evolução etimológica da expressão arcaica “all hallow Eve“ que originalmente significava “todos saúdam Eva“.
Happy Halloween,..
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